Mais perto e ainda longe,
O abraço quente dado pelo vento frio e distante,
O beijo pela chuva,
Junto com as notas sonolentas,
Em harmonia às horas mortas,
Deixadas pelo velho acalanto...
A chuva bate na janela,
Como palavras confortantes e doces,
Na alma melancólica.
E até na noite mais tempestuosa,
A lua minguante sorri tímida,
A melodia afável que ecoa nas cordis,
Do mar revolto de mil palavras,
Ditas na calmaria do silêncio...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Criança cósmica do universo, deixe o pensamento fluir!